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A Reforma Tributária vai mexer no seu caixa. Descubra como virar o jogo a seu favor

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Nesse artigo você vai ver:

A Reforma Tributária está em andamento. E não se trata de um assunto distante, exclusivo de grandes corporações ou de debates jurídicos em Brasília. Ela vai impactar diretamente a forma como pequenas e médias empresas operam, precificam, gerenciam o caixa e tomam decisões. E quanto antes o empresário entender isso, mais preparado estará para atravessar esse período de transição com segurança e vantagem competitiva.

Estamos falando da maior mudança tributária das últimas décadas. Um novo modelo de tributação sobre consumo que promete simplificar, mas que, até lá, vai exigir muito mais estratégia e controle de quem empreende.

A seguir, compartilho o que você, dono de pequena ou média empresa, precisa saber desde já.

O que vai mudar na prática

A proposta central da reforma é substituir cinco tributos (PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS) por dois: a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) e o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços).

Esse novo modelo funciona como um IVA (Imposto sobre Valor Agregado), adotado por vários países. A ideia é tributar o consumo de forma mais uniforme, com menos cumulatividade e mais transparência.

Mas antes de qualquer simplificação, teremos uma transição longa, de 2025 a 2033. Durante esse período, o novo sistema vai coexistir com o antigo. Isso significa que, nos próximos anos, a complexidade pode aumentar para quem não estiver preparado.

E o Simples Nacional?

Empresas do Simples Nacional seguirão no regime. Mas aqui vai um alerta: o novo modelo de tributação tende a ser mais vantajoso para empresas fora do Simples que têm boa gestão tributária e operam no mercado B2B, onde o crédito de impostos vira um diferencial.

Quem vende para empresas de maior porte pode se ver pressionado a rever seu enquadramento ou estrutura para não perder competitividade.

Impactos que você precisa antecipar

1. Gestão de caixa mais rigorosa
O modelo de “split payment” (pagamento dividido) vai direto ao ponto: parte do imposto será recolhido automaticamente no ato da venda. Isso muda a forma como você organiza seu fluxo de caixa. Imposto não é mais algo a ser pago depois. Ele já sai na origem.

2. Mais tecnologia e controle fiscal
Vai ser cada vez mais essencial contar com sistemas integrados, emissão correta de notas, controle de créditos e obrigações acessórias automatizadas. A contabilidade precisa ser aliada estratégica, não apenas operadora de guias.

3. Revisão de regime e estrutura tributária
Não é hora de confiar cegamente que o Simples é sempre a melhor opção. Com a mudança na recuperação de créditos e forma de tributação, o Lucro Presumido ou Real pode passar a ser mais vantajoso em alguns casos.

4. Formalização e fiscalização mais eficientes
Com o mecanismo de cashback (devolução de parte do imposto a consumidores de baixa renda), o governo incentiva a inclusão do CPF na nota. Isso deve aumentar o nível de fiscalização e reduzir a informalidade. Quem está dentro da lei tem muito a ganhar.

O que sua empresa pode (e deve) fazer agora

  1. Fazer um diagnóstico tributário realista
    Mapeie o regime atual, alíquotas praticadas, possibilidade de créditos. Isso dá base para qualquer decisão.
  2. Simular diferentes cenários tributários
    Coloque na mesa: se sua empresa estivesse no Presumido ou no Real, com a nova CBS/IBS, como ficaria sua carga? Haveria economia? Vale a pena migrar? Fazer isso com antecedência evita surpresas.
  3. Preparar seu financeiro para novo modelo de fluxo
    Adapte o fluxo de caixa considerando o split payment. Impostos sairão na frente. O caixa precisa estar mais robusto.
  4. Reforçar seu time contábil com visão estratégica
    Contador bom não é o que entrega guias. É o que te ajuda a pagar o justo, manter conformidade e encontrar oportunidades de economia legal.
  5. Treinar a equipe e revisar processos
    A equipe precisa entender a importância da emissão correta de notas, da gestão fiscal bem feita e dos novos controles que virão. Isso é responsabilidade compartilhada.

A reforma é desafio. Mas também é oportunidade.

Se você apenas reagir, vai sentir os impactos no caixa, na margem e na competitividade.

Agora, se você se antecipa, entende o novo jogo e ajusta sua estratégia, pode usar a reforma como alavanca. Pode sair na frente, ganhar eficiência e virar referência no seu mercado.

Na Ello, estamos acompanhando cada etapa dessa transição. Nosso compromisso é transformar essa mudança em resultado prático para nossos clientes. Com diagnóstico, planejamento e execução.

Se você quer entender o impacto real da reforma tributária no seu CNPJ, fale com a gente.

Mais do que nunca, tributo precisa estar na estratégia.

E você, na frente do seu mercado.

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